quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Se eu fosse uma cor...


Se eu fosse uma cor ...
era a cor amarela,
uma cor cheia de sol,
como uma aguarela.

Se eu fosse uma cor...
era a cor encarnada,
uma cor cheia de amor,
como uma pessoa apaixonada.

Se eu fosse uma cor...
era a cor-de rosa,
a cor preferida das meninas,
uma cor muito amorosa.

Se eu fosse uma cor...
era a cor azul,
a cor do céu e do mar,
tal como a blusa do Raul.

Se eu fosse uma cor...
era a cor verde,
a cor da natureza e dos peixes,
apanhados numa rede.

Natália Serrana 6º B

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

O Rapaz de Bronze


Olá!
Eu sou a Teresa Falca e vou-vos contar um pouco de uma história que li nas férias do Natal e que dá também o nome ao livro: O Rapaz de Bronze.
Penso ser importante dizer que a sua autora é a Sophia de Mello Breyner Andresen.
O livro foi ilustrado por Fedra Santos e a sua editora é a Figueirinhas.
Desta escritora, conheço também o livro da Menina do Mar.
Mas voltando ao que interessa, o livro conta-nos a história de uma menina, a Florinda e de uma estátua, o Rapaz de Bronze.
Passa-se num jardim em que de noite todas as flores tomavam vida e surgiam com características muito parecidas com as pessoas.
Entretanto, resolvem dar uma festa, convidam a menina e ela aceita!
Pelo caminho, encontra o Rapaz e seguem juntos para a festa.
Quando chegaram à festa, esta ainda não tinha começado e sentarem-se à beira da jarra!
Ao fim de algum tempo, a festa começou e os pirilampos começaram a dançar.
A Florinda estava deslumbrada. A festa estava maravilhosa!!!
De repente, ouviu -se uma voz alta e clara que atravessava o parque inteiro.
As flores pararam logo de dançar e ficaram imóveis durante segundos.
-É o galo –disse o rapaz de bronze- é o canto do galo que anuncia o fim da noite.
Então, as flores começaram a correr para todos os lados . A clareira ficou vazia.
Florinda já muito cansada encostou a sua cabeça no ombro do rapaz de bronze e ...se estiverem interessados em saber o final da história leiam o livro. Vão ver que não se arrependem.



Teresa Falca 6º B

domingo, 18 de janeiro de 2009

Se eu fosse uma cor...


Se eu fosse uma cor... seria verde.
Verde, como a cor das árvores,
árvores que são muito, muito bonitas.
Bonitas como as cores,
cores realmente vivas.
-Vivas?
-Vivas são as flores,
flores de várias cores,
cores variadas...
variadas como as opiniões.
Opiniões de muitas pessoas,
pessoas de várias cores,
cores como o azul,
azul a cor do céu.
Céu onde passeiam as nuvens,
nuvens brancas e fofinhas.
- Fofinhas?
-Fofinhas são as cores,
cores como o castanho, a cor do chocolate.
Chocolate que é muito... muito bom!
Bom, é haver muitas cores,
cores de que nós gostamos,
gostamos de viver,
viver num mundo,
mundo de cores!!!

Margarida Matias
6.ºb

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Será um sonho?


No outro lado do mundo, numa ilha pouco habitada, havia um conjunto de cem cowboys.
Estes, costumavam aparecer a meio das touradas, montados em cavalos de madeira baloiçantes. Os cowboys, antes de irem para as touradas, colocavam um motor nos cavalos que eles até voavam.
Um dia, antes de irem para uma tourada, os cowboys pensaram em colocar dois motores para conseguirem voar mais alto e ir até ao espaço, mas...o que eles não sabiam era que para ir até ao espaço, são precisos mais do que dois motores.
Ao subirem um pouco mais alto, repararam num animal que lá de cima lhes parecia um cavalo verdadeiro.
Então, resolveram desligar um motor para poderem ver mais de perto e viram um animal que nunca tinham visto antes. Deram-lhe o nome de cão e trataram de arranjar um plano para ficar com ele.
Escreveram o plano para apanhar o cão numa folha A3, mas quando estavam prestes a apanhar o cão… ouviu-se…
-ALEXANDRA anda cá!
-Oh não! Isto tudo não passou de um sonho - suspirou a Alexandra desiludida.


Alexandra 6º B

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

A princesa e o cavalo mágico


Num reino muito bonito vivia uma princesa e os seus animais.
Ela tinha um único animal de preferência que era o cavalo.
O cavalo não era um qualquer.
O cavalo para a princesa era mágico , tinha asas para voar, elásticos para saltar e patas para galopar.
O seu cavalo era castanho e tinha de nome Spirit, o rei dos reis.
A princesa entendia cada passo , cada gesto até mesmo os seus pensamentos. Os dois eram um só.
O Spirit praticava em grandes provas de altas competições, (saltava, galopava e voava), ganhava o terceiro, segundo e por fim o primeiro lugar.
A princesa chamava-lhe mágico por ser aquele o cavalo que ela podia montar sem cair, sem se magoar. Era o seu melhor amigo!
Podia contar-lhe o que quer que fosse que ele nada dizia . A princesa todos os dias antes de ir dormir perguntava-lhe:
- Por que razão te amo?
-Por que razão és especial?
-Por que razão és quem és?
-Por que razão és meu amigo?
Um dia, a princesa levantou- se logo de manhã e foi ver como estava o Spirit.
Quando a princesa chega ao estábulo e não o vê, ficou logo muito preocupada, começou aos gritos até que o seu empregado lhe disse:
- Princesa acho que descobri uma maneira de o spirit regressar.
-Qual?
-Diga as palavras mágicas que a mãe dele lhe contava.
-Acho que era “o céu rasga-se, as nuvens fecham -se e o sol aparece”.
-Exactamente.
-Diga em voz alta para ele o ouvir.
-O CÉU RASGA-SE, AS NUVENS FECHAM-SE E O SOL APARECE.
Mal a princesa disse as palavras mágicas, o Spirit apareceu voando no céu rasgado, as nuvens fecharam-se e o sol apareceu!!!.

Mariana Piassab
6ºb nº18