domingo, 7 de dezembro de 2008

O Natal na escola


Estava uma noite escura e já era quase Natal.
Na serra gelada, os meninos estudavam, mas estava tanto frio que mal conseguiam escrever.
Nessa turma, havia uma menina muito especial chamada Lúcia. A Lúcia era uma menina orfã. Ela vivia com a avó que era muito velhota, mas que sabia tricotar muito bem. Era ela quem lhe fazia a sua roupa.
Um dia, a avó da Lucia foi levá-la à escola e viu o professor a tremer de frio já com os lábios roxos. Então, a avózinha decidiu começar a tricotar um casaco para ele. No dia seguinte, já estava feito e o professor ficou muito agradecido.
Passada uma semana, eles encontraram-se de novo e a avó perguntou:
-Então já não tem frio?
-Infelizmente ainda tenho muito nos pés.- respondeu o professor.
A avó ficou muito, muito preocupada.
Como faltavam quatro dias para o Natal, a avó decidiu fazer meias de lã para toda a turma e para o professor também , claro.
Quando chegou o Natal, a avó deu os presentes e ficaram todos muito surpreendidos com o seu belo presente de Natal.
No fim do periodo, dedicaram uma canção à avó da Lúcia.

Margarida e Beatriz 6º B

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

O Natal está a chegar


Já estamos em Dezembro
mas ainda não aconteceu nada de especial
pois eu só estou desejando
que chegue o dia de Natal.

No dia 25 de Dezembro
nasceu o nosso salvador
para nos livrar de todo o mal
e para nos dar muito amor.

Uma estrela cadente
ilumina-o com a sua luz
a esse menino dos céus
deram-lhe o nome de Jesus.

Natália 6º B

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

A gota de água e o rio


Num dia de Primavera, já de madrugada, começou a chover bastante.
Uma menina chamada Matilde, de cabelos negros como azeitonas dormia muito descansada na sua cama quentinha, quando acordou sobressaltada com o barulho da trovoada que era muito feroz.
Ela foi ao quarto da mãe, a dona Madalena para lhe perguntar o que era aquele barulho e a Dona Madalena respondeu-lhe assim:
- Aquele barulho que tu estavas a ouvir era uma trovoada.
Passados alguns dias choveu outra vez e com essa chuva nasceu uma gota de água que se chamou Gota Gotinha. Ela era uma gota muito pequena, de um azul esverdeado.
Ela tinha um amigo que se chamava Rio Henry, isto porque esta gota ao cair foi parar dentro do rio e perguntou-lhe então:
- Rio, tu és muito grande? – o rio respondeu-lhe:
- Sou, sou, gotinha! Eu sou mesmo muito grande e para não fazeres mais perguntas, eu respondo-te logo a todas que me fizeres e que eu saiba responder, claro. Pronto, então cá vai: também vou dar ao mar. Tu sabes o que é que é o mar, não sabes? – a Gota Gotinha respondeu:
- Não, eu não sei o que é o mar, o que é?
- O mar é uma grande superfície de água salgada.
- Ah, então o mar é isso!!!
- Sim, o mar é uma grande superfície de água salgada.
E a Gota Gotinha e o Rio Henry ficaram a conversar a noite toda.

Margarida Matias 6º B

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Se eu fosse computador ...


Se eu fosse um computador era todo xpto, topo de gama. Tinha um processador de 4d. Espaço ram que nunca mais acabava, um ecrã lcd de alta definição da mais nova geração, a minha impressora até imprimia pinturas a óleo, o meu scanner passava as imagens para o computador na melhor qualidade, o meu teclado seria de membranas e com uma rapidez de resposta mais rápida que a luz.
Eu pertenceria a um rapaz estudioso e com boas notas.
Ele utilizar-me-ia para estudar e para fazer os trabalhos. E teria sempre excelente em todos os trabalhos. Ele seria o melhor da turma.
Nas férias, ele podia jogar jogos, falar com amigos no messenger, podia estar a navegar na sua internet de 1000 gb, a mais rápida do mundo e arredores. Nos fins-de-semana fazia todos os trabalhos de casa (em mim) na sexta-feira para poder brincar comigo no fim-de-semana quase todo, porque ele também precisa de brincar na rua. Mas ele não era o único a utilizar-me, toda a família (dois irmãos, mãe, pai, e até o avô e a avó) me usava. Quando ele levasse amigos lá a casa, eles também me podiam utilizar, mas com cuidado, pois não quero ser estragado.
Quando me estragasse eu auto reparava-me e num segundo deixava de estar estragado, nem ele reparava que eu me tinha estragado.
E era assim que eu seria se fosse um computador.

Hugo Gil 6º B